sábado, 16 de maio de 2009

FLUIPRESS - Desafios para fabricar Máquinas Especiais

O principal desafio no mercado de fabricante de Máquinas Especiais é desenvolver equipamentos robustos e que atenda a necessidade do cliente e também atenda a necessidade do próprio fabricante que aquele projeto dê o retorno financeiro mínimo para que a empresa fabricante possa sobreviver de um modo sustentável num mercado tão adverso como é o de fabricante de Máquinas Especiais.
Quando falamos de Máquinas Especiais, falamos de equipamentos únicos que muito provavelmente ela não se repetira novamente ou seja, sempre é um equipamento único, praticamente um protótipo.
Diferentemente de máquinas seriadas, o fabricante de Máquinas Especiais
sempre estará sujeito as dificuldades de equipamentos recém criados onde não terá a fase de desenvolvimento e amadurecimento como um equipamento seriado onde ela passa por várias fases de maturação até o produto final de mercado.
Então qual seria a fórmula para minimizar os riscos neste tipo de negócio?
Conforme o Diretor da Fluipress Divisão de Linhas de Montagem e Máquinas Especiais, Eng. Sidney Akira Ioshii com experiência de mais de 20 anos na área de projetos e Automação Industrial, “o grande desafio é a formação de uma equipe de projetos que misture a experiência de projetistas experientes na área e com vontade dos mais jovens em aprender e desenvolver o seu potencial. E também utilizar as melhores ferramentas para projetos que auxiliem na definição do melhor solução para aquela necessidade específica do cliente e que conciliem custo com melhor solução técnica”.
Hoje a Fluipress utiliza a plataforma do Inventor Autodesk como software de projetos mecânicos em 3D, Eplan na área de projetos Elétricos em parceria com a empresa Engerey / Reymaster e também ferramentas como Labview, Elipse para software de testes e Supervisão entre outras ferramentas específicas conforme a necessidade de cada projeto.


quinta-feira, 14 de maio de 2009

sábado, 9 de maio de 2009

FLUIPRESS - Conceito "Lean" - Aplicação Prática

Linha Manual - "Lean Manufacturing"



- Ferramentas Aplicadas:
a) Suporte de passagem monitorado,
sem estoque intermediário

b) Interface p/ "setup"de produção,
menssagem de falhas, etc.

c) Sistema à prova de erro para
garantir montagem e sequência
d) Sistema de descarte Monitorado

- GANHOS OBSERVADOS COM CONCEITO "LEAN":
QUALITATIVOS:
1) Produção Enxuta ( One-piece-flow )
2) Melhora o Fluxo de Colaboradores
3) Otimização da Logística
4) Sem estoque Intermediário
5) Balanceamento Flexível da Linha

QUANTITATIVOS:
1) Menor Tempo de Percurso (Fluxo Contínuo, Meta e One-piece-flow)
2) Alta e Constante Produtividade dos Colaboradores
3) Baixo Investimento
4) Pequena Ocupação de Área Física

terça-feira, 5 de maio de 2009

FLUIPRESS - TESTE DE ESTANQUEIDADE / LEAK TEST

TESTE DE ESTANQUEIDADE / LEAK TEST
Algumas aplicações Fluipress:
a) Teste de vazamento em bico injetor diesel.
Teste por queda de pressão.
Esta bancada possibilita teste em 17 modelos de peças diferentes
e todos os dados de testes são armazenados para rastreabilidade.
Mesa giratória foi aplicada neste projeto para atender demanda de ciclo e modelos de peças
Fechamento acionado por cilindros pneumáticos e vedação em plastiprene/PU.
Material do produto: Aço.





b) Teste de estanqueidade em bloco de motor para motocicletas.
Teste por queda de pressão.
Fechamento com cilindro pneumático e vedação em plastiprene/PU.
Material do produto: Alumínio Injetado



c) Teste de estanqueidade em carcaça de eixo e tampa.
Teste por queda de pressão.
Fechamento com cilindro hidraúlico e vedação com anel O.
Material da peça: Alumínio Fundido.

Fluipress é destaque na revista Drive & Control da Bosch Rexroth


Mais uma vez somos destaque em uma edição da revista Drive & Control da Bosch Rexroth.
Desta vez o destaque é por conta de uma máquina para fresar trilhos fabricada pela divisão de Linhas de Montagem e Máquinas Especiais que utiliza as tecnologias mais avançadas do mercado.
A máquina, recém adquirida pela Divisão Tecnologias de Acionamento Linear e de Montagem da Bosch Rexroth no Brasil, está em operação desde o início de 2009 e tem a função de fresar as extremidades dos trilhos produzidos.
Com este equipamento a Bosch Rexroth está, mais uma vez, à frente das soluções oferecidas pelo mercado, que normalmente corta os trilhos em unidades locais e os fornece com as faces sem um acabamento adequado para a montagem dos patins.
Com o fresamento em um ângulo correto, além de um acabamento de baixa rugosidade, é possível obter um alívio perfeito no trilho para a montagem do patim, sem que o exponha a eventuais riscos, como o de danificar suas vedações ou quebrar seus componentes internos, garantindo assim a eficiência destas vedações e a integridade do produto, tendo como consequência o melhor desempenho de seu equipamento.
A máquina foi construída com produtos Rexroth, como fusos de esferas de alta precisão em seus três eixos; guias lineares Geração2; unidades FRL AS2; conexões QR1; válvulas TC8; cilindros PRA; Comando Numérico Computadorizado MTX Compact e micro industrial VSP16, 12" TFT
com 256.000 cores em plataforma Windows com os aplicativos incluindo IndraWorks para visualização, programação, parametrização e diagnose completa da máquina; além de perfis de alumínio.
“Trata-se de um equipamento de alta performance e confiabilidade, que reduziu o tempo de preparo da extremidade do trilho em 60%, dando assim maior produtividade e agilidade para o atendimento de pedidos com melhores prazos, garantindo ainda uma manipulação segura e com adequada ergonomia” afirma Marcos Bernal, gerente da Divisão Tecnologias de Acionamento Linear e de Montagem da Bosch Rexroth no Brasil.
Para ter acesso à Edição -2009 da Drive & Control, clique aqui

Fluipress é destaque em jornal do grupo Murrelektronik


No dia 30 de Abril último, tivemos o prazer de receber a visita do Sr. Fernando Carreteio, Gerente de Vendas e Sr. Fernando Belmonte, Diretor Geral da Murr Elektronik do Brasil.
Conhecido fabricante mundial de equipamentos eletrônicos no meio industrial e líder em vários mercados, a visita teve o intuíto de nos apresentar uma nova linha de produtos e também na oportunidade recebemos algumas cópias da edição de número 10 do Jornal Impulse, onde a Fluipress foi destaque como único case do Brasil relatado no jornal, que tem uma tiragem de 150.000 exemplares no mundo inteiro.
Para visualizar o Jornal Impulse em sua versão digital clique aqui

FLUIPRESS PRODUÇÃO ENXUTA / LEAN MANUFACTURING

PRODUÇÃO ENXUTA / LEAN MANUFACTURING
O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta e Lean Manufacturing, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após a Segunda Guerra Mundial. Nesta época a indústria japonesa tinha uma produtividade muito baixa e uma enorme falta de recursos, o que naturalmente a impedia adotar o modelo da Produção em massa.

A criação do sistema se deve a três pessoas: O fundador da Toyota e mestre de invenções, Toyoda Sakichi, seu filho Toyoda Kiichiro e o principal executivo o engenheiro Taiichi Ohno. O sistema objetiva aumentar a eficiência da produção pela eliminação contínua de desperdícios.

O sistema de Produção em massa desenvolvido por Frederick Taylor e Henry Ford no início do século XX predominou no mundo até a década de 90. Procurava reduzir os custos unitários dos produtos através da produção em larga escala, especialização e divisão do trabalho. Entretanto este sistema tinha que operar com estoques e lotes de produção elevados. No início não havia grande preocupação com a qualidade do produto.

Já no Sistema Toyota de Produção, os lotes de produção são pequenos, permitindo uma maior variedade de produtos. Exemplo: em vez de produzir um lote de 50 sedans brancos, produz-se 10 lotes com 5 veículos cada, com cores e modelos variados. Os trabalhadores são multifuncionais, ou seja, conhecem outras tarefas além de sua própria e sabem operar mais que uma única máquina. No Sistema Toyota de Produção a preocupação com a qualidade do produto é extrema. Foram desenvolvidas diversas técnicas simples mas extremamente eficientes para proporcionar os resultados esperados, como o Kanban e o Poka-Yoke.

KANBAN
Kanban é uma palavra japonesa que significa literalmente registro ou placa visível.
Em Administração da produção significa um cartão de sinalização que controla os fluxos de produção em uma indústria. O cartão pode ser substituído por outro sistema de sinalização, como luzes, caixas vazias e até locais vazios demarcados.
Coloca-se um Kanban em peças ou partes específicas de uma linha de produção, para indicar a entrega de uma determinada quantidade. Quando se esgotarem todas as peças, o mesmo aviso é levado ao seu ponto de partida, onde se converte num novo pedido para mais peças. Quando for recebido o cartão ou quando não há nenhuma peça na caixa ou no local definido, então deve-se movimentar, produzir ou solicitar a produção da peça.
O Kanban permite agilizar a entrega e a produção de peças. Pode ser empregado em indústrias montadoras, desde que o nível de produção não oscile em demasia. Os Kanbans físicos (cartões ou caixas) transitam entre os locais de armazenagem e produção substituindo formulários e outras formas de solicitar peças, permitindo enfim que a produção se realize Just in time - metodologia desenvolvida e aperfeiçoada por Taiichi Ohno e Toyota Sakichi conhecida como Sistema Toyota de Produção.

POKA-YOKE
Poka-yoke é um dispositivo à prova de erros destinado a evitar a ocorrência de defeitos em processos de fabricação e/ou na utilização de produtos. Este conceito faz parte do Sistema Toyota de Produção e foi desenvolvido primeiramente por Shigeo Shingo, a partir do princípio do "não-custo". Um exemplo é a impossibilidade de remover a chave da ignição de um automóvel se a sua transmissão automática não estiver em "ponto morto", assim o motorista não pode cometer o erro de sair do carro em condições inseguras.
Segundo Shingo (1996, p.55), inspeção sucessiva, auto-inspeção e inspeção da fonte podem ser todas alcançadas através do uso de métodos Poka-yoke. O Poka-yoke possibilita a inspeção 100% através de controle físico ou mecânico. Quanto às funções de regulagem do Poka-yoke há duas maneiras onde ele pode ser usado para corrigir erros:
* Método de Controle: Quando o Poka-yoke é ativado, a máquina ou linha de processamento para, de forma que o problema possa ser corrigido.
* Método de advertência: Quando o Poka-yoke é ativado um alarme soa ou uma luz sinaliza, visando alertar o trabalhador.
O Poka-yoke de controle é o dispositivo corretivo mais poderoso, porque paralisa o processo até que a condição causadora do defeito tenha sido corrigida. O Poka-yoke de advertência permite que o processo que está gerando o defeito continue, caso os trabalhadores não atendam ao aviso. A freqüência com que ocorrem os defeitos e o fato deles poderem ou não ser corrigidos, uma vez que tenham ocorrido, irá influenciar na escolha entre esses dois métodos. Defeitos mais freqüentes ou impossíveis de serem corrigidos exigem um Poka-yoke de controle, enquanto que se a freqüência de defeitos é baixa e o defeito é possível de ser corrigido é preferível um Poka-yoke de advertência. O Poka-yoke de controle é o mais eficiente na maioria dos casos.
Funções determinantes do Poka-Yoke
Segundo Shingo (op. cit.) há três tipos de Poka-yoke de controle:
- Método de contato: Identifica os defeitos em virtude da existência ou não de contato entre o dispositivo e alguma característica ligada à forma ou dimensão do produto.
- Método de conjunto: Determina se um dado número de atividades previstas são executadas.
- Método de etapas: Determina se são seguidos os estágios ou operações estabelecidas por um dado procedimento.
Escolha de um método Poka-Yoke
Shingo (op. cit.) afirma que o dispositivo Poka-yoke em si não é um sistema de inspeção, mas um método de detectar defeitos ou erros que pode ser usado para satisfazer uma determinada função de inspeção. A inspeção é o objetivo, enquanto o Poka-Yoke é simplesmente o método. Por exemplo, um gabarito que rejeita uma peça processada incorretamente é um Poka-Yoke que desempenha a função de inspeção sucessiva. Se a inspeção sucessiva, aquela que detecta defeitos depois que eles ocorrem, não é a maneira mais eficaz de eliminar os defeitos naquele processo específico, um outro sistema deve ser usado.
Portanto, o primeiro passo na escolha e adoção de métodos de controle de qualidade efetivos é identificar o sistema de inspeção que melhor satisfaz as necessidades de determinado processo. O passo seguinte é identificar um método de Poka-Yoke (controle ou freqüência) que seja capaz de satisfazer a inspeção desejada. Somente depois de definido o método apropriado, deve-se considerar qual o tipo do dispositivo Poka-Yoke (contato, controle ou etapas).

De acordo com Taiichi Ohno (1988):
Os valores sociais mudaram. Agora, não podemos vender nossos produtos a não ser que nos coloquemos dentro dos corações de nossos consumidores, cada um dos quais tem conceitos e gostos diferentes. Hoje, o mundo industrial foi forçado a dominar de verdade o sistema de produção múltiplo, em pequenas quantidades.

A base de sustentação do Sistema Toyota de Produção é a absoluta eliminação do desperdício e os dois pilares necessários à sustentação é o Just-in-time e a Autonomação.

JUST IN TIME
Just in time é um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes.
O just in time é o principal pilar do Sistema Toyota de Produção ou Produção enxuta.
Com este sistema, o produto ou matéria prima chega ao local de utilização somente no momento exato em que for necessário. Os produtos somente são fabricados ou entregues a tempo de serem vendidos ou montados.
O conceito de just in time está relacionado ao de produção por demanda, onde primeiramente vende-se o produto para depois comprar a matéria prima e posteriormente fabricá-lo ou montá-lo.
Nas fábricas onde está implantado o just in time o estoque de matérias primas é mínimo e suficiente para poucas horas de produção. Para que isto seja possível, os fornecedores devem ser treinados, capacitados e conectados para que possam fazer entregas de pequenos lotes na frequência desejada.
A redução do número de fornecedores para o mínimo possível é um dos fatores que mais contribui para alcançar os potenciais benefícios da política just in time. Esta redução, gera, porém, vulnerabilidade em eventuais problemas de fornecimento, já que fornecedores alternativos foram excluídos. A melhor maneira de prevenir esta situação é selecionar cuidadosamente os fornecedores e arranjar uma forma de proporcionar credibilidade dos mesmos de modo a assegurar a qualidade e confiabilidade do fornecimento (Cheng et. al., 1996, p. 106).
As modernas fábricas de automóveis são construídas em condomínios industriais, onde os fornecedores just in time estão a poucos metros e fazem entregas de pequenos lotes na mesma frequência da produção da montadora, criando um fluxo contínuo.
O sistema de produção adapta-se mais facilmente às montadoras de produtos onde a demanda de peças é relativamente previsível e constante, sem grandes oscilações.
Uma das ferramentas que contribui para um melhor funcionamento do sistema Just in Time é o Kanban.

AUTONOMAÇÃO / JIDOKA
Autonomação descreve um recurso de projeto de máquinas para desempenhar o princípio de "Jidoka" utilizado pelo Sistema Toyota de Produção . Autonomação, ou Jidoka, pode também ser descrito como "automação inteligente'" ou "automação com toque humano". Este tipo de automação implementa algumas funções supervisoras antes das funções de produção. Na Toyota isto geralmente significa que, se uma situação anormal aparecer, a máquina para e o os operários pararão a linha de produção. Autonomação previne produtos defeituosos, elimina superprodução e foca a atenção na compreensão do problema e assegurar que esse problema não se repita.

O QUE É DESPERDÍCIO?
Desperdício é toda atividade que não contribui para o valor agregado do produto. O seu cliente não está disposto a pagar por isto!!

Os 7 desperdícios que o sistema visa eliminar:
- Superprodução, a maior fonte de desperdício.
- Tempo de espera, refere-se a materiais que aguardam em filas para serem processados.
- Transporte, nunca geram valor agregado no produto.
- Processamento, algumas operações de um processo poderiam nem existir.
- Estoque, sua redução ocorrerá através de sua causa raiz.
- Movimentação
- Defeitos, produzir produtos defeituosos significa desperdiçar materiais, mão-de-obra, movimentação de materiais defeituosos e outros.

sábado, 2 de maio de 2009

FLUIPRESS - SISTEMA DE VISÃO OU VISÃO COMPUTACIONAL

SISTEMA DE VISÃO OU VISÃO COMPUTACIONAL .
Sistema de visão é um
sistema computacional de aplicação de visão computacional na indústria destinado geralmente à garantia e controle de qualidade.
Dentre as aplicações mais comuns de sistemas de visão estão a inspeção em produtos
farmacêuticos, semicondutores (chips , conectores), inspeção de peças automotivas e inspeção de alimentos. Assim como os inspetores humanos inspecionam produtos em uma linha de produção, porém os sistemas de visão não perdem desempenho em função de fadiga ou distrações.
Os sistemas de visão não "enxergam" da mesma maneira que os humanos. Os sistemas de visão processam
pixels de imagens para extrair atributos e tomar decisões com base em informações fornecidas por humanos sobre a qualidade do produto em questão. Até hoje os sistemas de visão não podem se igualar à adaptabilidade e compreeensão humanas, apesar de muito mais rápidos e precisos. Portanto sistemas de visão são aplicados onde a aceitação ou reprovação de produtos não se baseia em atributos subjetivos ou não mensuráveis.

- Veja algumas aplicações Fluipress:
a) Leitura de "Matrix Code":

b) Verirficação de dimensional em peça de borracha

c) Verificação de montagem de conj. de engrenagens e sua identificação de modelos

d) Sistema de verificação de dimensionais de peças automotivas

sexta-feira, 1 de maio de 2009

FLUIPRESS - SISTEMAS DE PARAFUSAMENTO ELETRÔNICO

Sistema de Parafusamento Eletrônico - FLUIPRESS
  • Parafusamento Eletrônico Manual
  • Parafusamento Eletrônico em Fuso
  • Controle de Torque e Angulo de 0,6Nm - 1000Nm
  • Protocolo de Comunicação - Profibus DP / Interbus S / CANOpen / Device Net / Ethernet


  • Postos de Trabalho c/ Sistema de Parafusamento

  • Postos Automáticos c/ Parafusamento Eletrônico


  • Projeto Especial p/ aviação - Troca de Roda/Pneu



  • HandFlex


  • Sistema p/ Aperto de Roda



PRENSAS FLUIPRESS - Hidraúlica - Pneumática - Hidro-Pneumática

PRENSAS FLUIPRESS - Hidraúlica - Pneumática - Hidro-Pneumática
  • Grade de Proteção
  • Comando Bi-manual
  • Controlador Lógico Programável (CLP)
  • Painel Elétrico
  • Botão de Emergência
  • Transdutor Linear p/ Monitoramento de deslocamento.(Opcional)
  • Transdutor de Carga p/ Monitoramento e/ou Controle de Força. (Opcional)
  • Barreira de Segurança.
  • IHM. (Opcional)
  • Nível de Segurança 4.
  • Projetos em Modelamento em sólidos



  • Prensa Hidraúlicas




  • Prensas Pneumáticas

  • Prensas Hidro-Pneumáticas